É assim que me apercebo que vivi cerca de 5 anos com telemóveis de transição. Daqueles que peço emprestados ao filho da amiga da cunhada (ou à Teresa Ortigão) e de que depois me apodero durante uma eternidade, até se estragarem ou desaparecerem no Bairro Alto.
Desta vez, é a sério.
Isso, e assustador também. Acho que nunca estive tão entusiasmada com um telemóvel na vida.
quero ter o meu nas mãos!!!=(
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