quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Icaria e Alexandre Dumas

Uma das primeiras coisas que descobri cá em Barcelona foi uma editora chamada Icaria, de que gostei muito. Não o mencionei a ninguém porque ainda não consegui perceber se é boa, ou se é simplesmente reaccionária / sensacionalista. Quero dizer, ainda não sei se tem credibilidade. Mas pelo menos faz-me pensar e põe-me a par de temas que ainda não conhecia. Acho que isso não pode ser mau.

Tenho, desde então, seguido com atenção o blog deles, que hoje, em tom de introdução, contava a seguinte história:

'¿Has leído mi última novela?', preguntó Alejandro Dumas a su hijo. '¿La has leído tú?', le respondió el hijo con lengua viperina. Su padre había escrito El conde de Montecristo con un tal Maquet, que no aparecía ni en los agradecimientos del libro; la segunda parte se la encargó directamente a un portugués llamado Hogan que no hacía demasiadas preguntas. Dumas fue un pionero del ghostwriting, la contratación de escritores fantasmas, o negros, esos autores que "trabajan anónimamente para lucimiento y provecho de otro" (...).

Fiquei em choque, não fazia ideia. E o Telegraph confirma!

Nenhum comentário:

Postar um comentário