domingo, 2 de outubro de 2011

Uma espécie de Joana Vasconcelos do Zimbabué. Só que com menos cores.

Sabem como a Joana Vasconcelos pega nos elementos tradicionalmente ligados à cultura portuguesa e os recria?

Creio que o Gavin Worth, originalmente do Zimbabué, fez a mesma coisa, mas com a arte de brincar com o arame para criar a terceira dimensão. Reparem que isto é uma interpretação muito minha, que me faz sentido, mas talvez não seja assim tão linear.

As peças são simples, cruas, muito expressivas.
E as possibilidades de interacção com diferentes backgrounds e iluminações são, creio, infinitas.

















Queria só acrescentar que eu já o tinha começado a admirar no momento em que li que ele nunca estudara artes plásticas - que é autodidacta, portanto.
Tornou-se o meu herói quando percebi que, como pessoa que tem as prioridades no sítio, já construiu um esqueleto de Tyrannosaurus Rex à escala real.

O Gavin está aqui.
Eu conheci-o aqui.

PS: Zimbabué, assim escrito, é um bocado estranho.

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