3 Coisas que me andam a tirar do sério

1. O meu computador morreu e o meu telemóvel para lá caminha;
2. Tenho um Mac do trabalho que me deixam usar e não só não percebo nada como não me funciona nada. Até a Cláudia já disse que "não é normal o Gmail não abrir no Safari";
3. Vivo no Porto.

Provavelmente, devia começar a comprar raspadinhas (ou a participar em concursos para ganhar ipads), que quando a minha sorte mudar é que vão ser elas.

Até lá, por via das dúvidas o melhor será não pegar no carro da minha mãe.

Desculpem, eu nem sou de me queixar, mas hoje teve que ser.

Isto de andar a trabalhar em linguística tem-me alimentado a nerdice que não é brincadeira nenhuma

A relação que temos com os famosos é dos fenómenos mais metonímicos de que me tenho apercebido.

Ninguém odeia o Justin Bieber, no máximo odeiam as músicas dele.

Tal como ninguém adora o Tarantino ou a Angelina Jolie. Nunca os conheceram! 
Podem dizer que gostam dos filmes deles - mas deles parece-me um bocadinho demais.

A parte sórdida é haver uma parte da comunicação social dedicada a fomentar uma coisa que, de figura de estilo, passa a enviesamento perceptivo e depois a convicção! Como é que podes adorar ou odiar uma coisa com que nunca contactaste?

Nomes atribuídos às barracas da queima do Porto que eu achei particularmente espirituosos:

1. Temos Fígados Potentes ou, na mesma linha, Figado Poker Alho;

2. CAIPICOMA numa linha mais alcoólica;

3. Pasta Dental Coito numa linha mais sexual;

4. Cabaret da Queima, a única com um trocadilho a sério;

5. Barraca do Relvas, vejamos se a publicidade funciona;

6. BARMAMAS prémio de nome mais what the hell.

Porque é importante estimular a criatividade e tentar encontrá-la nos sítios mais inóspitos.